10 de abril de 2025
Tribo Karen Long Neck
Na minha viagem à Tailândia, visitei a tribo Karen Long Neck Village, em Chiang Mai.
Estas "Mulheres-Girafa" são conhecidas pelos anéis de latão que usam ao pescoço. Estes colares são adicionados desde a infância, geralmente por volta dos 5 anos, e com o tempo vão sendo substituídos por outros maiores, aumentando o número de voltas. Apesar de criarem a ilusão de que é o pescoço que se alonga, na verdade são as costelas e a clavícula que são empurradas para baixo. São várias as teorias para o significado destes colares: no passado seria para proteção das mulheres contra ataques de tigres ou uma forma de torná-las menos atraentes para tribos rivais que praticavam o tráfico de pessoas, mas atualmente estão mais associados ao símbolo de tradição, beleza e elegância.
A agricultura e os produtos artesanais feitos pelas mulheres da tribo para venderem aos turistas são o meio de subsistência deles.
A agricultura e os produtos artesanais feitos pelas mulheres da tribo para venderem aos turistas são o meio de subsistência deles.
19 de abril de 2023
Sonho de bailarina:
a história da professora de ballet de 74 anos que não desistiu do seu mundo encantado
Ser bailarina é uma preparação para a vida, diz Ana Rita Baeta Neves, professora de ballet, de 74 anos.
Apesar de o médico já a ter proibido dar aulas, os três encontros semanais com as alunas mantêm vivo o sonho da menina que dançava pelas ruas de Lisboa. Agora, passa à filha um legado de 50 anos no ensino.
Para Ana Rita Baeta Neves a dança continua.
4 de março de 2023
Crescer em pandemia:
“As minhas expectativas eram festas e praxes, isso eu não tive”
Em 2020, milhares de jovens candidataram-se ao ensino superior. Joana Rogado entrou em Marketing e tinha o sonho de integrar a tuna e de viver o “espírito académico”. Devido à covid-19, os momentos de convívio e festas ficaram em suspenso durante mais de um ano.
Esta é a última parte da reportagem "Crescer em pandemia", com a jornalista Filipa Traqueia e edição minha.
3 de março de 2023
Crescer em pandemia:
"Tínhamos um cantinho na garagem onde fomos treinando"
O desporto faz parte da vida de cerca de metade dos jovens portugueses.
Jonas Cruz é um dos atletas federados que se viu obrigado a interromper os treinos devido ao confinamento. Lutou para não perder a motivação e, em conjunto com o pai, transformou a garagem num mini-dojo.
Esta é a segunda de três partes de uma reportagem da jornalista Filipa Traqueia, com edição minha.
2 de março de 2023
Crescer em pandemia:
"Era bem difícil perceber o que a professora estava a tentar explicar”
O confinamento durante a pandemia atingiu fortemente o ensino em Portugal. As aulas foram dadas por videochamadas e através da telescola. Nuno Cruz tinha 6 anos quando viu a sua casa transformar-se numa sala de aula.
A aprendizagem foi “difícil” e, três anos depois, ainda enfrenta alguns desafios.
Esta é a primeira de três partes de uma reportagem da jornalista Filipa Traqueia, com edição minha.
1 de julho de 2022
Cem anos do Maria Vitória:
a história de resistência do primeiro teatro do Parque Mayer
No dia 1 de julho de 1922, um dos mais emblemáticos espaços culturais de Lisboa subia o pano pela primeira vez com a revista “Lua Nova”. Ao longo de um século, a história do teatro Maria Vitória soma crises económicas, ditaduras, revoluções, incêndios e até uma pandemia. Mas, como qualquer boa revista que se preze, soube fazer piada com a realidade – afinal, rir sempre foi a melhor forma de resistir.
Para celebrar os 100 anos do teatro Maria Vitória, a jornalista Filipa Traqueia traz a palco a história de resistência e resiliência de uma companhia de teatro que manteve vivo o Parque Mayer, com o testemunho de alguns dos protagonistas desta revista à portuguesa.
25 de fevereiro de 2022
Visita à fábrica Cerâmica de Bicesse
Durante o curso de Técnicas Fotográficas no Cenjor, lançaram-nos um desafio: construir uma narrativa visual sobre um tema à nossa escolha. A minha foi a Cerâmica de Bicesse, em Alcabideche.
Fundada em 1988, a Cerâmica de Bicesse produz azulejos manualmente e restaura painéis antigos.
Fundada em 1988, a Cerâmica de Bicesse produz azulejos manualmente e restaura painéis antigos.
O seu trabalho já conquistou clientes famosos como Lenny Kravitz, George Lucas e o rei de Marrocos, Maomé VI. A qualidade e a tradição do seu ofício foram reconhecidas em 2008, quando receberam a Medalha de Mérito Empresarial da Câmara Municipal de Cascais.
Desde o barro moldado à mão até ao minucioso trabalho de pintura, cada peça carrega história e arte.
Querem ver o resultado? Preparei uma galeria especial exclusiva desta visita à qual só poderão ter acesso por aqui! Infelizmente no dia em que fui, não estava ninguém a trabalhar, por isso quem me fez a visita guiada foi explicando apenas o processo. Espero poder voltar para fotografar mais ação. E já agora, não se esqueçam de passar na secção de contacto para deixar a vossa opinião.
Curiosidade: sabiam que o tom azul que habitualmente vemos na azulejaria portuguesa vem da inspiração da porcelana chinesa e da azulejaria holandesa, Delft? Uma vez que a técnica naquela época era mais rudimentar, esta era uma tinta simples de preparar e de cozer, não sofrendo muitas alterações no forno. As cores mais comuns eram o sépia e o azul.
Desde o barro moldado à mão até ao minucioso trabalho de pintura, cada peça carrega história e arte.
Querem ver o resultado? Preparei uma galeria especial exclusiva desta visita à qual só poderão ter acesso por aqui! Infelizmente no dia em que fui, não estava ninguém a trabalhar, por isso quem me fez a visita guiada foi explicando apenas o processo. Espero poder voltar para fotografar mais ação. E já agora, não se esqueçam de passar na secção de contacto para deixar a vossa opinião.
Curiosidade: sabiam que o tom azul que habitualmente vemos na azulejaria portuguesa vem da inspiração da porcelana chinesa e da azulejaria holandesa, Delft? Uma vez que a técnica naquela época era mais rudimentar, esta era uma tinta simples de preparar e de cozer, não sofrendo muitas alterações no forno. As cores mais comuns eram o sépia e o azul.
23 de dezembro de 2021
Trabalhar no escuro, brilhar na vida:
a integração de pessoas com deficiência visual no mercado laboral
Procurar trabalho não é um desafio fácil, principalmente para quem perdeu o sentido da visão. O estigma e o desconhecimento sobre a deficiência fecham muitas portas a quem quer uma oportunidade para integrar o mercado de trabalho e ser autónomo. O jovem estudante cego Tomás Delfim está a terminar o curso de comunicação social e fala sobre as suas inquietações em relação ao seu futuro.
Nesta reportagem - editada por mim - a jornalista Filipa Traqueia dá voz aos que fizeram da resiliência o lema de vida e que conseguiram vencer no mundo do trabalho, mas também a quem luta diariamente por uma oportunidade de voltar a mostrar as suas capacidades.
23 de dezembro de 2021
"Eu também vivi situações de estigma e discriminação no acesso ao emprego, eu superei-as"
Ana Sofia Antunes, secretária de Estado da Inclusão de Pessoa com Deficiência, sublinha que o estigma em contratar pessoas com alguma incapacidade ainda é bem real. Fala dos apoios que existem para as empresas e dos projetos que ficaram na gaveta com a queda do Governo. Em entrevista à jornalista Filipa Traqueia, conta ainda os percurso que fez nos últimos seis anos pela igualdade de oportunidades e lembra ainda o seu próprio percurso.
28 de setembro de 2020
Regresso às aulas:
o papel do professor na nova era do ensino
Em 2020, depois do primeiro confinamento da pandemia de covid-19, professores e alunos voltaram às salas de aula.
A experiência do ensino à distância apanhou todos de surpresa e obrigou a uma reorganização repentina da educação. Eu e a jornalista Filipa Traqueia demos a palavra aos professores numa reportagem que mostra o papel dos professores na construção do futuro da sociedade.
08 de julho de 2019
Competição de Crossfit X-Fittest 2019
Nos dias 5, 6 e 7 de julho de 2019 decorreu em Coruche (Estádio Municipal Prof. José Peseiro, Açude da Agolada e Rio Sorraia) a competição de crossfit X-Fittest.
Enquanto videógrafa e atleta, fui convidada pela Crossfit XXI para filmar a prestação das suas equipas no evento, para posteriormente publicarem o vídeo nas redes sociais.
Foram dias intensos debaixo de um sol que parecia competir pelo título de "mais quente do ano", entre sprints para conseguir registar aquele momento perfeito (sim, também fiz algum cardio) e oito horas de sono no total. Não só vesti a camisola como ainda fiquei com a marca dela na pele durante uns dias! Se repetia a experiência? Sim, sem dúvida! A energia que se sentia, o apoio dos atletas que estavam dentro e fora da competição, o espírito de superação de cada atleta e o desafio de traduzir tudo isso em imagens fizeram valer cada segundo.
Pode ver o resultado final no meu Portefólio, na secção de Desporto ou de Vídeos.
05, 06 e 07 de junho de 2018
Atelier Digital da Google
Em junho de 2018, tive a oportunidade de participar no Atelier Digital da Google, um curso intensivo de três dias que teve lugar na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche. Foi uma experiência incrível, não só pelo conhecimento adquirido, mas também pelo ambiente envolvente, cheio de partilhas, networking e muitas atividades interativas.
O curso foi conduzido por especialistas de renome no mundo do marketing digital, e cada dia teve um foco específico.
O curso foi conduzido por especialistas de renome no mundo do marketing digital, e cada dia teve um foco específico.
O formador Marco Gouveia ajudou-nos a perceber como otimizar sites para os motores de busca e criar campanhas de publicidade eficazes através do SEO, SEM, Google Analytics e Google Ads. O módulo de e-commerce e email marketing ficou a cargo do formador André Novais de Paula, que explicou como podemos desenvolver estratégias para a criação de anúncios apelativos, vender produtos online e realizar campanhas de email. Outra das formadoras foi a Virgínia Coutinho, que partilhou dicas e estratégias para construir uma presença digital forte e envolver as audiências nas Redes Sociais (Social Media Marketing).
Tanto o Marco Gouveia como a Virgínia Coutinho já tinham sido meus professores na pós-graduação de Marketing Digital na Lusófona, por isso foi bom recordar e reforçar os conhecimentos.
Depois da formação presencial, acabei também por fazer o Google Atelier Digital, uma plataforma gratuita que oferece formação em competências digitais, também na área do marketing digital, através de vídeos, exercícios práticos e quizzes.
Ambas as formações deram direito a um certificado reconhecido!
Tanto o Marco Gouveia como a Virgínia Coutinho já tinham sido meus professores na pós-graduação de Marketing Digital na Lusófona, por isso foi bom recordar e reforçar os conhecimentos.
Depois da formação presencial, acabei também por fazer o Google Atelier Digital, uma plataforma gratuita que oferece formação em competências digitais, também na área do marketing digital, através de vídeos, exercícios práticos e quizzes.
Ambas as formações deram direito a um certificado reconhecido!
setembro de 2017 a fevereiro de 2018
Algoritmos e estratégias: Marketing Digital
Em 2017, decidi fazer upgrade ao meu conhecimento com uma pós-graduação em Marketing Digital, na Universidade Lusófona, em Lisboa. Foram seis meses intensos, de noites mal dormidas, envolvida em trabalhos, estratégias, SEO e naquela eterna dúvida: "o que é que o Google realmente quer de nós?".
Entre várias cadeiras, aprendi como conquistar o mundo digital (ou pelo menos tentar). Foi uma experiência incrível, cheia de desafios, trabalhos e insights.
O meu objetivo na realização desta pós-graduação era poder fundir a minha experiência em vídeo e fotografia com estratégias de marketing digital e criação de conteúdo com impacto para redes sociais, email marketing e muito mais.
Curiosidade: Sabiam que a palavra "Spam" tem origem numa marca de carne enlatada (feita de porco, presunto, sal, água, açúcar e conservantes) com o mesmo nome? SPAM vem da junção de "SPiced HAM" (presunto temperado) e ficou famoso na Segunda Guerra Mundial, quando se tornou uma fonte importante de proteína para os soldados devido à sua longa durabilidade e fácil transporte.
A palavra acabou por ganhar um novo significado graças a um famoso sketch dos Monty Python nos anos 70, onde uma das personagens repetia incessantemente a palavra "SPAM" enquanto lia um menu com o nome do enlatado várias vezes.
Mais tarde, com a internet, essa ideia de repetição irritante foi associada a mensagens indesejadas enviadas em massa.
Mais tarde, com a internet, essa ideia de repetição irritante foi associada a mensagens indesejadas enviadas em massa.
29 de janeiro de 2016
Jornal A Bola:
Comemoração dos 71 anos
Estreou-se nas bancas portuguesas a 29 de janeiro de 1945, mesmo sem saber que viria a ser o jornal desportivo mais popular do país: A Bola.
A ideia nasceu à mesa de um café de Lisboa que juntava Cândido de Oliveira, António Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo.
Inicialmente, era publicado apenas duas vezes por semana, passando a ser quadrissemanário em 1989, com publicação também aos domingos. Foi a partir 10 de fevereiro de 1995 que se tornou um jornal diário.
A tinta saltou do papel para o digital em janeiro de 2000 e para os ecrãs a 12 de outubro de 2012.
Pela voz da jornalista Clara Osório e com edição minha, homenageamos os 71 anos d' "A Bíblia do Desporto".
26 de abril de 2014
Fernando Fernandes
Destino: Liberdade
Fernando Fernandes foi concorrente do Big Brother Brasil e fez campanhas para a Dolce & Gabbana, com top models como Cláudia Schiffer, Naomi Campbell ou Eva Herzigova. Em julho de 2009, um grave acidente colocou-o numa cadeira de rodas, mas nem isso o derrubou.
Agora, o brasileiro é tetracampeão mundial de canoagem adaptada e prepara-se para o seu próximo desafio.
A jornalista Clara Osório dá a conhecer a verdadeira estória de superação de Fernando Fernandes nesta reportagem (em duas partes), emitida n' A Bola TV.
25 de janeiro de 2014
O último sorriso de Fehér:
10 anos depois
A 25 de janeiro de 2004, o Benfica vencia o Vitória SC por uma bola quando, ao minuto 91, o jogo termina subitamente - e pelas piores razões. O som efusivo dos adeptos nas bancadas foi substituído por um silêncio gélido. No relvado, viam-se lágrimas e desespero entre os jogadores.
Após receber um cartão amarelo, o avançado húngaro Miklós Fehér (24 anos) caiu inanimado em pleno relvado do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. Não resistiu a uma cardiomiopatia hipertrófica.
Em sua memória, o número 29 do Benfica nunca mais foi usado.
O drama foi testemunhado por mais de um milhão de pessoas, que, naquela noite, seguiam o jogo em direto pela televisão.
Dez anos depois, no dia em que o grande Eusebio faria 72 anos, o jornalista Filipe Santa-Bárbara recorda como tudo aconteceu.
Veja a reportagem de A Bola TV.